15.07.12 -
Pelo quarto ano consecutivo, comerciantes e comerciários comemoram a passagem do Dia do Comércio (16|07) com um grande jantar em Garibaldi. Organizado pela CDL, com apoio da CIC, o evento aconteceu no sábado, 14 de julho. De acordo com a comissão organizadora, em torno de 300 pessoas participaram do evento, que além de jantar, também contou com sorteio de brindes e baile com Rastro do Vento.
A presidente da CDL, Elisete Ceratti, agradeceu a equipe de organização pelo empenho e dedicação para a realização do jantar. A comissão foi formada por Carlos Adriano Morari (Loja Ponto Moderno), Felipe Zandavalli (Padaria e Confeitaria Zandavalli), Gleice Mottin (Lavanderia Cristal), Joel Megazzi (Posto do Avião), Lindomar Demarchi (Demarchi Materiais de Construção), Mário Dartora (Supermercado Dartora), Melisse Chiesa (Loja Faon), Nilo Giovanaz (Cooperativa Agrícola Cairú) e Onofre Belló (Belló Comércio de Peças).
"Percebemos que a união de capital e trabalho, que nesta oportunidade celebramos, é mais um exemplo de valorização do ser humano, é a certeza que o empresário gaúcho, mesmo com condições desiguais com o restante do país, valoriza seu colaborador e reconhece sua importância e seu talento no processo produtivo de sua empresa", disse Elisete.
Ela também anunciou os responsáveis pela organização da quinta edição, que acontece em julho de 2013, que será composta por Norberto Ebeling (VM Materiais de Construção), Evandro Richetti (Casa D'Água), Claimar Romio (Super Cairú), Diogo Agostini (Cantinho da Fofa), Elisete Ceratti (Pegorer), Marina Zandavalli (Padaria Zandavalli), Francieli Postingher (Loja Rebingher), César Bonotto (Bonotto Brindes), Sonia Carrer (Lojas Soberanas) e Gotardo Nicolao (Super Apolo).
Elisete ainda reiterou a cobrança em relação a necessidade de fiscalização ao comércio informal e ambulante ilegais. "Ao longo do tempo contabilizamos muitas conquistas que fizeram com que nosso trabalho tenha sido percebido e surtido efeito em nosso meio. Porém, em determinados momentos, nos sentimos com uma sensação de um certo desprezo e impotência. Existem temas que, pela essência, fogem de nossa alçada. Passam por processos burocráticos e demorados e parecem não ter fim. O comércio ilegal se constitui em uma concorrência desleal ao nosso comércio estabelecido", concluiu.